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Eduarda Lima
- 13 de Jul de 2018
- 2 min
O dia em que eu quis ser puta
O dia em que eu quis ser puta Eu, no auge dos meus 8 anos, já era uma criança impregnada do machismo que a sociedade e a família tratam de enfiar guela abaixo logo que a gente nasce. Era aquela menina meiga, tímida e educada, que todas as pessoas elogiavam pelo comportamento exemplar. Comportamento esse somente esperado de meninas, lógico. Até que, um dia, entrou uma menina nova na minha sala, e a coitada logo foi taxada por todos, incluindo eu, de “puta” (não, naquela época
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Cátia Maria de Aguiar
- 26 de Jan de 2018
- 3 min
AMAMOS MULHERES
O que é na verdade amar uma pessoa do mesmo sexo?
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Redação
- 24 de Mar de 2017
- 1 min
Entrevista com Luana Araújo
Memória LGBT: Fale um pouco sobre sua vida. Luana: Me chamo Luana Araújo e meu apelido é Bope. Me assumi aos 14 anos, quando morava com meus pais, no interior do Piauí. Vim para o Rio de Janeiro em busca de emprego, e tive algumas experiências como vendedora. Memória LGBT: Porque Bope? Luana: Este apelido foi criado por um grupo de amigas aqui do Rio de Janeiro. Eu queria participar desse grupo de lésbicas, chamado Relíquia, todas as integrantes deveriam ter um apelido. Por s
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Treyce Ellen Goulart¹
- 21 de Nov de 2013
- 3 min
ENTRE AS MULHERES, EU SOU NEGRA, ENTRE AS NEGRAS, EU SOU LÉSBICA
O sentimento de inadequação contido na fala da poetisa negra e lésbica Audre Lorde ressoa em meus pensamentos e nas memórias que tenho de inúmeros relatos de outras jovens mulheres negras e lésbicas. Ao que parece, nós precisamos vencer de uma só vez três entraves sociais estabelecidos: o machismo, o racismo e a homofobia. Me pergunto qual seria o pior dentre os três, qual seria a nossa prioridade, nosso maior inimigo a combater? Quando pensamos somente sobre os dois primeiro
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